Segundo Noga, as editoras continuarão a existir, mas sofrerão adaptações, bem como as livrarias, cada vez mais voltadas a eventos do que à venda de livros em papel:
"O processo de edição continua igual, com a mesma atenção dispensada ao enredo, à revisão, à originalidade, etc. Só o output é que é diferente: em vez de mandar o livro pronto para a gráfica, basta enviá-lo por e-mail para a agência de conversão, um novo tipo de empresa especializada que responde à constante necessidade de atualização do mercado editorial".
Leia a íntegra da entrevista concedida a Julio Daio Borges no
Digestivo Cultural
Para saber mais, acesse:
KindleBookBr
Nenhum comentário:
Postar um comentário