terça-feira, 31 de agosto de 2010

Tecnologia na sala de aula - relato

Compartilho, aqui, a deliciosa mensagem que recebi da professora Ana Paula Carvalho, do Vale do Aço - MG, relatando o trabalho que vem desenvolvendo com o uso de blogs na sala de aula. Pra fazer com que as coisas mudem, é preciso começar e, de algum modo, dar um passo adiante, e a Ana teve essa iniciativa. Vale a visita ao seu blog: http://www.cavucar.blogspot.com/

Valeu, Ana!!

.....

Querida Lina,

Resolvi te escrever para contar o quanto feliz estou depois de ter proposto um blog para as minhas turmas.
A ideia já existia, mas não sabia como iria ser, tinha um pouco de receio.

Depois de ler sua entrevista no "Educadores em Rede" da Rede Pitágoras - 1º semestre 2010, me senti mais encorajada a experimentar mais esta ferramenta com os meus alunos.

E o resultado? Sucesso total. Como eles estão mais dispostos e disponíveis. Estão mais próximos a mim, mais interessados nas aulas.

Hoje completam 26 dias que o site está no ar e já são mais de 2390 visitas. Já estou recebendo até tarefa pela internet.

Agora, preciso me organizar, para pesquisar mais e aprender a utilizar este e outros recursos a favor do pedagógico e principalmente demonstrar aos meus colegas professores o quão interessante as aulas podem se tornar e especialmente, que este é o caminho para o futuro da educação.

Um abraço,

Profª Ana Paula
Vale do Aço-MG

domingo, 29 de agosto de 2010

MEC descarta apostila no Plano Nacional do Livro Didático

Notícia extraída do Jornal da Tarde 26 de agosto de 2010, Fábio Mazzitelli

Ministério se posicionou sobre possível mudança no programa que distribui livros didáticos às escolas

A Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC) não cogita incorporar os sistemas de ensino apostilados às compras anuais feitas pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), que distribui de graça cerca de 130 milhões de obras por ano às escolas públicas do País.

O ministério se posicionou após ser questionado pelo Jornal da Tarde sobre possíveis reformulações no programa, já que neste ano 143 prefeituras paulistas que mantêm escolas municipais não aderiram ao PNLD. Como a maioria fez a opção para substituir o livro didático por materiais apostilados, alguns educadores defendem a incorporação dos sistemas de ensino ao programa federal.

São Paulo é o Estado com menor adesão ao PNLD, com apenas 77% optando pelos livros. No País, 96% dos gestores da rede pública aderiram neste ano ao programa, que existe desde 1985.

As prefeituras que ficaram de fora do PNLD deixam de receber um material sem custo aos cofres municipais para pagar por sistemas de ensino que vendem apostilas e capacitação de profissionais da educação a preços que variam de R$ 125 a R$ 170 por aluno.

“Entendemos que o livro didático pode contribuir para a qualidade da educação brasileira porque possibilita ao professor a autonomia na escolha do seu material de trabalho, de acordo com a realidade da escola e seus alunos, ao mesmo tempo em que permite a organização do trabalho docente de forma sistemática e flexível conforme a prática do professor e os conhecimentos de seus alunos”, afirma a nota do MEC, que diz não ter recebido pedido formal de inclusão das apostilas no PNLD.

“Os livros aprovados para o PNLD passam por uma rigorosa avaliação pedagógica para que sejam distribuídos às escolas públicas isentos de erros conceituais, de problemas metodológicos, preconceitos ou estereótipos, entre outras questões apontadas nos critérios de avaliação”, diz o comunicado do ministério.

A efetividade do material apostilado, que estrutura as aulas por capítulos e direciona o trabalho do professor, gera divergências entre educadores. Os defensores apontam maior organização didática e garantia do ensino de um conteúdo mínimo como vantagens do método. Os críticos reclamam da falta de autonomia do professor e da escola e também questionam a qualidade das apostilas.

Para o MEC, a assessoria pedagógica que faz parte do pacote de contratação dos sistemas de ensino, um diferencial deste tipo de método didático, “ já existe em todos os programas desenvolvidos pelo ministério”. Ainda de acordo com o MEC, “a questão da qualidade da educação básica é mais complexa que a simples prestação de serviços educacionais”.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Exposição - FERNANDO PESSOA: plural como o Universo

A minha alma partiu-se como um vaso vazio.
Caiu pela escada excessivamente abaixo.
Caiu das mãos da criada descuidada.
Caiu, fez-se em mais pedaços do que havia loiça no vaso.

Asneira? Impossível? Sei lá!
Tenho mais sensações do que tinha quando me sentia eu.
Sou um espalhamento de cacos sobre um capacho por sacudir.
Fiz barulho na queda como um vaso que se partia.
Os deuses que há debruçam-se do parapeito da escada.
E fitam os cacos que a criada deles fez de mim.
(...)
(Apontamento, Álvaro de Campos, 1929)

Texto de divulgação
Uma espécie de labirinto no qual cada passo leva o visitante a uma experiência poética única, dividida em vozes e estilos diferentes, mas oriundos de uma mesma fonte: a escrita de Fernando Pessoa. A exposição “Fernando Pessoa, plural como o universo”, a primeira sobre um autor português no Museu da Língua Portuguesa, pretende mostrar a multiplicidade da vida e da obra do poeta, que se revela nos versos das dezenas de heterônimos (nomes imaginários sob os quais o autor identificava obras escritas por ele, mas com características próprias) e personagens literários criados por ele. Poemas impressos e projetados, fac-símiles de documentos, imagens de Pessoa e quadros de pintores portugueses compõem o visual da exposição, que tem ainda um vídeo feito pelo documentarista Carlos Nader, com roteiro de Antônio Cícero. A exposição tem a curadoria de Carlos Felipe Moisés e Richard Zenith, cenografia de Hélio Eichbauer, design gráfico de Heloisa Faria sob a coordenação geral de Julia Peregrino.

de 24/08/2010 a 30/01/2011

Museu da Língua Portuguesa
Estação da Luz
Praça da Luz, s/nº Centro - São Paulo - SP
(11) 3326-0775

Acesse: www.visitefernandopessoa.org.br/

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Bibliotecas

Quem acha que as bibliotecas públicas de São Paulo vivem só de livros está pra lá de enganado, há eventos de muitos tipos acontecendo todos os dias nesses "templos sagrados de leitura".
Amanhã, por exemplo, a Biblioteca Viriato Corrêa (R. Sena Madureira, 298, Vl. Mariana) promoverá duas sessões de filmes - praticamente inéditos por aqui - que compõem a mostra "O Jovem Almodóvar": O que eu fiz para merecer isto? e Labirinto de Paixões, às 16h e 18h, respectivamente.
A mostra segue até o dia 22/09 com "Kika" e "Mulheres à beira de um ataque de nervos".
Mas não é só cinema, há também música, palestras, contação de histórias e inúmeras oficinas acontecendo todos os dias. Para acompanhar a programação desta e de outras bibliotecas de São Paulo, acesse o Sistema Municipal de Bibliotecas da Prefeitura.

Contação de histórias em cordel tem Alice como tema

Poesia pendurada em varal? Assim é a literatura de cordel, muito conhecida no Nordeste brasileiro.
Para saber mais sobre ela, você pode participar do VII Cordel na Cortez, que começa dia 23 de agosto.
Autores conhecidos terão seus cordéis expostos, entre eles J. Borges e José Camelo de Melo. Também serão exibidos filmes que têm o cordel como tema.
Há oficinas de cordel e de xilogravura, para adultos e crianças, em dias variados, e contação de histórias "Alice no País das Maravilhas em cordel" no sábado, dia 28, às 11h.
Também no sábado, das 12h às 14h, acontece uma sessão de autógrafos de livros lançados em forma de cordel, como Branca de Neve e Pequeno Polegar.

PARA CONFERIR:
Quando: 23 a 28 de agosto
Onde: livraria Cortez (r. Bartira, 317, Perdizes; tel. 0/xx/113873-7111)
Quanto: grátis

(http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/785075-contacao-de-historias-em-cordel-tem-alice-como-tema.shtml)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

8º Simpósio Internacional de Artemídia e Cultura Digital - ACTA-MEDIA 8

Divulgação

Acta Media discute processo criativo nas artes tradicionais e nas novas mídias

In-Pacto, 8ª edição do simpósio internacional, aborda criatividade artificial, arte no mundo virtual, design e tecnologia, entre outros temas;

Reunir estudiosos brasileiros e estrangeiros de várias disciplinas buscando um denominador comum: processos criativos que estruturam a produção estética. Essa é a proposta do Simpósio Acta Media 8, In-Pacto, que pretende trazer a São Paulo uma visão comparativa dos processos criativos que ocorrem tanto nas formas mais tradicionais de arte como nas formas contemporâneas.

O Simpósio tem sua programação, totalmente gratuita, distribuída por 10 dias (entre 13 e 27/08). Os eventos ocorrem na Livraria da Vila dos Jardins, na Escola de Comunicações e Artes (ECA) e na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.
Para oferecer uma programação abrangente sobre artemídia e cultura digital, foram selecionados diversos pesquisadores, que pudessem ministrar palestras sobre os processos autorais mais tradicionais da Arte Africana e Afro-Brasileira, como dos mais contemporâneos, passando por cinema, robótica, música.

Nomes internacionais, como do nigeriano Babatunde Lawal, especialista em Arte Afro-Brasileira, do americano Oliver Speck (ambos professores da Virginia Commonwealth University - VCU) e do português Leonel Moura estarão ao lado de diversos pesquisadores brasileiros associados à USP, como Artur Matuck e Carlos Zibel, organizadores do Acta Media.

Alguns dos temas do Acta Media 8

Cultura e arte Afro-Brasileira - as professoras Gislene dos Santos e Dilma de Melo e Silva juntam-se ao professor Babatunde Lawal para discutir aspectos da cultura e da arte afro-brasileira, fornecendo um painel de visões diversas sobre o tema.

Processos autorais em música e rádio – o professor Volker Grassmuth, de nacionalidade alemã e que atualmente ministra um curso na USP, debaterá os processos autorais que envolvem a cultura REMIX na produção musical brasileira. Será acompanhado pelo músico colombiano Julian Jaramillo, que apresentará processos criativos que envolvem a produção radiofônica de caráter artístico, a Rádio Arte.

Design e Interatividade – o designer e arquiteto Carlos Zibel, coordenador do Curso de Design da FAUUSP, participa de mesa-redonda com pesquisadores do Grupo DeVIR. O design de interfaces gráficas digitais, o uso de programas genéticos e emergentes dotados de IA (inteligência artificial), bem como os sistemas digitais ubíquos e interativos, muitas vezes apoiados ou integrados nos equipamentos urbanos e edifícios, serão alguns dos pontos debatidos.

Criação artística digital - o pesquisador e artista plástico português Leonel Moura, que atualmente prepara uma peça de teatro com atores robóticos para o Instituto Itaú Cultural, abordará a criação artística digital realizada através de sistemas computacionais, com foco especialmente nos processos emergenciais que surgem a partir da atuação de computadores no processo de criação. A disciplina que se inaugura com esses processos tem sido chamada de Criatividade Artificial – uma derivação da disciplina já estabelecida denominada Inteligência Artificial.

Metas-escritura - o professor livre-docente Artur Matuck apresenta teoria própria, intitulada Metas-escritura, processos de uma arte-outra, que discute os processos criativos especialmente contemporâneos utilizados por artistas, tanto digitais como analógicos, no planejamento de suas obras. Segundo Matuck, atualmente, os processos criativos que antecedem a execução de obras “formam uma meta-linguagem que merece estudo e atenção, uma linguagem específica da arte, a chamada meta-arte”.

CLIQUE PARA VER A PROGRAMAÇÃO

Só conhecimento teórico não forma bom professor

(Entrevista com o professor doug Lemov, publicada no jornal FOLHA DE S.PAULO em 16/08/2010)

DOCENTES TAMBÉM PRECISAM DE TÉCNICAS PARA TRANSMITIR CONHECIMENTO, INSPIRAR CRIANÇAS E MANEJAR SALA DE AULA

ANTÔNIO GOIS
DO RIO

Quando, aos 21 anos, começou a dar aulas, Doug Lemov, 42, conta que ouviu conselhos como "espere o máximo dos seus alunos todo dia" ou "tenha altas expectativas sobre seu desempenho". No momento em que ficava em frente aos estudantes em sala de aula, porém, isso lhe parecia pouco útil.
No meio de tantas frases de efeito, um professor mais experiente lhe falou algo bastante concreto: "Quando precisar dar instruções aos alunos, não faça isso caminhando pela sala enquanto distribui papéis. Eles precisam entender que o que você fala é mais importante do que qualquer outra tarefa".
Foi a partir de dicas práticas como essa que Lemov, hoje diretor de uma rede de escolas nos EUA, passou a prestar atenção nas técnicas dos melhores professores.
Sua obsessão em descobrir o que faz o docente top quando fecha a porta de sua classe o levou a filmar por seis anos aulas de profissionais que conseguiam, mesmo em situações adversas, que seus alunos aprendessem.
Este trabalho virou livro de repercussão nos EUA, com 150 mil cópias vendidas, e que será lançado em outubro no Brasil, com o nome "Aula Nota 10" (Fundação Lemann e editora Da Boa Prosa).
Nele, Lemov descreve em termos bem práticos 49 técnicas de bons professores. Podem não ser frases glamourosas, mas funcionam. Em entrevista à Folha, o autor diz que seu livro não menospreza o conhecimento teórico. Apenas argumenta que, em vez de aprender apenas a partir de teorias, professores precisam olhar para o que fazem seus colegas com melhor desempenho.
Folha - Seu livro pode ser entendido também como crítica ao modo como se formam professores hoje nos EUA, com currículos que enfatizam demasiadamente teorias pedagógicas e deixam pouco espaço para o ensino de questões práticas de sala de aula. Como foi a repercussão?
Doug Lemov - Pela resposta que tive, percebi que o problema na formação de professores nos EUA é mais profundo do que imaginava.
Alguns me disseram que as ideias do livro eram muito intuitivas. Outros, que não havia nenhuma grande revelação e que o livro era até óbvio. Sinceramente, considerei elogio, pois isso revela que há mais pessoas que pensam da mesma maneira.
Eu tinha também algum receio de o livro não ser bem recebido por professores de escolas públicas, já que trabalho numa organização que mantém escolas "charters" [geridas pela iniciativa privada, mas financiadas pelo poder público para atender gratuitamente alunos pobres] e, nos EUA, tem havido muita disputa em torno deste tema.
Mas acho que os professores entenderam que o livro pode ser útil para seu trabalho, não importa em que tipo de escola eles ensinam.
Só não tive resposta nenhuma das autoridades educacionais, responsáveis pela política de formação de professores. Deles, percebi um silêncio retumbante.
O que explicaria isso?
Talvez achem que eles estejam certos e eu, equivocado. Talvez porque estejam numa postura defensiva, se sentindo ameaçados com os que criticam a política atual de formação. Não estou certo de que as pessoas responsáveis pela formação de professores tenham em mente que o aprendizado das crianças tem que ser a prioridade.
Ao enfatizar a importância de aprender técnicas de manejo de turma em sala de aula, você não estaria menosprezando a formação teórica?
Em nenhum momento digo que o conhecimento teórico não é importante. Pelo contrário, é dramaticamente importante. Se você vai ensinar matemática, você tem que ter uma boa formação em matemática. Mas meu ponto é que só isso não faz de alguém um bom professor.
Acho que as técnicas que descrevo são úteis inclusive para docentes que têm amplo conhecimento da disciplina que lecionam.
Imagine uma escola pública em área pobre que esteja precisando de um professor de física. Hoje em dia, já é difícil achar alguém que conheça bem a disciplina e esteja disposto a dar aulas.
Mas, se as pessoas com boa formação em física souberem também técnicas para fazer boas perguntas, inspirar crianças e manejar uma sala de aula, triplicaríamos o número de pessoas capazes de dar boas aulas.
Meu livro trata muito mais de como transmitir o conhecimento para os alunos. Quando você é especialista em algo, seu conhecimento sobre o tema é quase intuitivo. Isso pode significar que não seja natural para você pensar em formas de transmitir isso para estudantes.
No Brasil, há muitas críticas aos formatos tradicionais da sala de aula, pouco atrativos para jovens do século 21. No entanto, muitos professores reagem argumentando que a sala de aula não é um circo, e que aprender nem sempre é divertido. Qual sua opinião?
Não acho que tenha que se escolher entre um modelo ou outro. É certo que você deve inspirar os alunos e atrair sua atenção, mas é preciso também fazê-los trabalhar duro.
Só não entendo como algumas pessoas resistem tanto em melhorar. Se você me disser que há coisas que possa fazer para ser um pai melhor, eu vou querer aprender, mesmo que eu já me considere o melhor pai do mundo.
Se em sua escola há uma maioria de professores desmotivados ou desinteressados em melhorar, é difícil ser o que dará o primeiro passo. Mas, se você dá esse passo, outros o seguirão, e isso se tornará uma bola de neve.
Mas, no Brasil, professores muitas vezes dão aulas em situações precárias. Como cobrar entusiasmo de um profissional nessa situação?
É certamente mais fácil ser um ótimo professor numa escola maravilhosa. Mas, mesmo nas piores escolas dos Estados Unidos, há sempre um, dois ou três que se destacam, e, no meu livro, eu destaco principalmente o trabalho de professores que dão aulas para alunos mais pobres.
Mesmo não conhecendo bem o Brasil, tenho certeza de que há bons profissionais mesmo em escolas de pior desempenho. Meu ponto é que, em vez de aprender só com teorias, também deveríamos aprender com exemplo dos ótimos professores.
Há, porém, escolas que facilitam o trabalho desses bons professores e outras que dificultam. Quais características você identifica nas que apresentem bons resultados?
Em primeiro lugar, são escolas preocupadas, acima de tudo, no aprendizado do aluno. Parece bobo dizer isso, mas, na prática, nem sempre é o que acontece. Em segundo, há também uma constante análise de resultados, para identificar os pontos fracos e corrigi-los. Por último, são locais onde o professor se sente valorizado e respeitado.
E o que um diretor precisa fazer para motivar a equipe?
Sei que é comum o ceticismo de professores em relação a aperfeiçoamento. Em parte, eles têm razão, pois muitos conselhos ou treinamentos dão em nada. Mas fazer os professores confiarem no seu trabalho é um resultado, e não uma pré-condição. É preciso mostrar que você é capaz de ajudá-los a serem melhores. Se você consegue fazer isso ao menos com uma minoria, é natural que outros vejam o resultado e passem a acreditar em você.

III Congresso Brasileiro de Educação

TEMA: Formação de professores: compromissos e desafios da Educação Pública


"O Congresso Brasileiro de Educação, em sua terceira edição, terá como tema gerador "Formação de professores: compromissos e desafios da Educação Pública". O objetivo do evento é debater, construir e divulgar o conhecimento sobre a formação inicial e continuada dos professores para a Educação Básica e Superior. O congresso será realizado nas dependências da UNESP, campus de Bauru, entre os dias 04 e 07 de julho de 2011, e tem como público alvo: professores e estudantes de pós-graduação e graduação, professores da Educação Básica e demais profissionais e pesquisadores na área da Educação".

Acesse o site do III Congresso Brasileiro de Educação